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RESUMO DA SESSÃO ORDINÁRIA DE 26 DE OUTUBRO DE 2020

Publicado em 17/11/2020, Por ALINE

ATA N. 015/2020.

Aos vinte e seis dias do mês de outubro do ano de dois mil e vinte, às dezenove horas, no recinto da Sala de Sessões da Câmara Municipal de São Valentim, realizou-se a Décima Quinta Sessão Ordinária, do Quarto Período Legislativo, da Décima Quarta Legislatura da Câmara Municipal de São Valentim. Presentes os Vereadores: Ademir Baldo – PT, Fabiano Gaboardi – MDB, Itacir Domingos Marca – PSB, José Idelmiro Rodrigues Ferreira – Progressista, Micael Renan Klimuk – PSDB, Mônica Estela Perondi Remus – PSDB, Solange de Souza Bottini – Progressista, Valdir Remus – Cidadania e Vilmar Antônio Portella - MDB. Havendo quórum regimental, o Senhor Presidente Ademir Baldo, invocando a palavra de Deus, deu por aberta a Sessão. Agradeceu a todos os presentes e convidou o Primeiro Secretário para fazer a leitura da Ordem do Dia, constando a seguinte matéria: MATÉRIA DO LEGISLATIVO: Ata n. 014/2020 (Sessão Ordinária). Projeto de Lei do Legislativo n. 008/2020Nos termos regimentais foi dispensada a leitura da Ata n. 13/2020 (Sessão Ordinária). Não havendo oradores, foi colocada em votação. Aprovada por unanimidade. Colocada em discussão a Emenda Modificativa n. 001/2020, ao Projeto de Lei n. 008/2020. Manifestou-se o Vereador Vilmar Antônio Portela: Cumprimentou a todos e disse: “Senhor Presidente, em primeiro lugar quero esclarecer os pontos do pedido de vista. O pedido de vista aqui fala que houve, que ele é informal, que não tiveram a oportunidade de discutir o projeto, discutir que o projeto, não a emenda, o projeto poderia ter resolvido o problema de não ter emenda. Também confesso que eu não fui convidado para discutir o Projeto e pra mim reunião informal não existe dentro do Poder Legislativo. Por outro lado também, o Nobre colega que pediu vistas ao Projeto gastou 26 mil em diária, um pouquinho mais até. Eu não sei o que ele foi fazer em Porto Alegre que não aprendeu o que é a Constituição que não mudou. O artigo vinte e nove da constituição continua o mesmo. Orçamento, sete por cento, vai vir pra esta casa, isso é lei, esta na constituição, ou foi mudado? Congresso não mudou ainda e o STF não se manifestou também, então continua. Tribunal de Contas, será que o Tribunal de Contas vai ser contrário a redução de gastos públicos? Eu entendo que não. O limite que esta previsto no artigo vinte e nove A, com os gastos, com o subsidio e os vencimentos dos servidores da Casa Legislativa tem o máximo, mas não fala do mínimo. Então tem coisas que tem que repensar, pensar na população e não no interesse próprio, o interesse de meu bolso, por isso que esse Projeto, essa emenda ao projeto, melhor dizendo ela condiz com a realidade, condiz com os anseios da população, é o que a população quer, porque a população quer reduzir gastos, ela acha que nosso salário, nosso subsídio é um valor alto, e eu concordo. Claro que é bom receber, é muito bom receber dinheiro, mas receber quando a gente merece. Melhor as vezes receber valores inferiores ao que estamos recebendo, mas sim acho que o mais importante de tudo é nós contribuir para o melhoramento, a produção de vida, a qualidade de vida da população e seria um cargo honorífico um cargo de Vereador e não um cargo para obter vantagens com recursos públicos. Esta ai o orçamento, ou melhor dizendo, foi feito um impacto e foi demonstrado que o valor divido entre nove, os futuros Nobres Vereadores desta Casa, vai reduzir gastos em setecentos e noventa e dois mil reais. Quero saber pra onde vai esse dinheiro. Se não for gasto aqui, vai voltar par a o Executivo. Nós temos hoje três candidatos, alguém vai administrar esse dinheiro. Com certeza não vão por no bolso, até porque não sei quem vai estar aqui, se é eu, ou quem vai estar aqui vai ter o poder de fiscalizar e dizer pra nós que vamos aprovar ou não vamos aprovar. Eu sou favorável porque eu fiz o projeto, espero que os colegas se sensibilizem e votem favorável ao Projeto, que este recurso vai vir em beneficio da população. Por outro lado, gostaria que alguém se manifestasse aqui nessa Casa, aqui nessa tribuna hoje, se é contra se justifica porque é contra, porque a gente merece receber dois mil e quatrocentos reais mensais. Se for favorável também seria interessante manifestar sua posição porque que é favorável ao Projeto, à emenda. A gente as vezes também ouve criticas na rua, a gente é tachado de bocó, deixa aquele bocó lá falar na tribuna, tranquilo, sem problema, a sociedade esta ai, a população esta ai para ver o que acontece, então isso não me ofende, jamais vai me ofender, podem falar a vontade. Minha vida pública, isso tenho orgulho de falar, fiquei três anos e três meses como Secretário da Administração, vão lá olhar se tirei diária para ir passear em Porto Alegre, não tirei, e não sou contra quem vai a Porto Alegre, mas eu acho que quem vai fazer curso, tem que aprender, acho que gastar em diária, acho que curso tem que se fazer, tem que se aperfeiçoar, mas aproveitar quando vai, porque vir aqui dizer, perguntar se vai mudar o orçamento, para onde vai o dinheiro, depois de três anos aqui dentro dessa Casa deveria ao menos saber isso, para aonde vai quando não é gasto aqui. Então eu gostaria que os Nobres Colegas também se manifestassem e expusessem suas ideias para a população ficar sabendo da ideia de cada Vereador ai”.Manifestou-se o Vereador Micael Renan Klimuk: Cumprimentou a todos e disse: “Bem breve, mas o mais engraçado é que o Nobre colega Portella ele esquece o que faz no passado. Ele foi Vereador durante quatro anos pelo qual ele se elegeu e ele concorreu e ficou fora e não se elegeu pelos dados que tem ai e solicitou diária pra ir a Porto Alegre, pós eleição ele foi a Porto Alegre para aprender, mesmo não sendo mais Vereador na próxima legislatura. Inclusive tem umas decisões do TSE no qual diz que isso não é permitido. Continuem gravando gente, vocês vão ter que colocar no face isso também ou vão cortar essa parte? Não pode cortar hein?! Tem que colocar toda a sessão. Se vão gravar tem que colocar toda a sessão. Condiz com a realidade, solicitou diária mas solicitou diária pós não ter a cadeira reeleita. Será que isso é certo também? Não sei. Vai caber a opinião de cada um. E mais, mais um coisa, na primeira opção, Senhor Presidente, na qual teve uma contribuição devido a pandemia, solicitou sendo ilegal na sua própria casa, a lei dizia que deveria ter um certo valor para ser necessário solicitar o recurso para beneficio, para auxilio devidoa pandemia, pois solicitou na sua propriedade. Então estou bem tranquilo, a população é quem decide e isso ai não passa de ser um jogo de interesse do Nobre Colega em colocar em votação a promoção pessoal, nem ele quer que isso seja aprovado, isso eu tenho convicção, ele sabe que não vai ser aprovado e vai se promover pessoalmente. Tem qualidades na qual eu admiro e isso sempre falei pra ele, mas quanto a isso é uma promoção pessoal, somente pessoal e não tem mais nenhuma outra justificativa.” Manifestou-se o Vereador Vilmar Antônio Portela: Cumprimentou a todos e disse: “É lamentável o que a gente vê aqui, o medo das redes sociais, medo de acesso a informação, coibir o acesso a informação, mas isso faz parte da política, isso faz parte em todos os meios. Dizer que eu sou contra o projeto, tudo bem, podem falar o que quiser, quando solicitei argumentos, justifica de outra forma. Se eu fosse contra não teria feito o projeto, não posso me manifestar de outra forma, as pessoas sabem porque, mas eu sou sim favorável ao projeto, a emenda ao projeto, a emenda, melhor dizendo, que vai reduzir gastos, que vai beneficiar a população. Esse recurso de setecentos e noventa e dois mil reais, poderá ser gasto na saúde, na educação, agricultura, obras, assistência social, enfim, em todos os setores da sociedade. É um recurso que como já falei, hoje esses valores são divididos em nove pessoas, será divido com toda a população se for aprovado o projeto. Então colega Vereador, falar também que eu tirei diárias, eu nunca neguei que eu tirei, nunca neguei como Vereador, falei que sou favorável que vá fazer curso e se aperfeiçoar, mas tem que aproveitar, porque as perguntas que o senhor fez aqui, quando pediu vistas, me parece que o senhor não aproveitou os cursos que o senhor fez. Essas perguntas, perguntar para onde vai o recurso, se vai reduzir o orçamento da Câmara, se o Tribunal de Contas aceita reduzir os recursos, isso qualquer pessoa sabe que não vai reduzir recursos, vai reduzir gastos, é diferente. A emenda ao projeto é para redução de gastos. O do Legislativo reduzindo o subsidio, reduzindo não, fixando em um valor menos que esta hoje. Então, nobre colega, falar de pandemia, eu não entendi bem o que o senhor falou ai, que eu solicitei recurso na minha casa, tudo bem, não fui solicitar o aluguel social para estabelecimento comercial, pro Prefeito pagar pra mim, mas tudo bem são coisas que acontecem às vezes as pessoas que solicitam fica meio nos bastidores. Mas assim, se a gente for falar, tem muita coisa pra falar, mas hoje aqui a gente esta debatendo o projeto e se trás beneficio a população ou não trás beneficio a população, é isso que nós temos que entender. A gente não pode desviar a atenção do que esta sendo discutido. Eu não estou lhe criticando pelo senhor ter (inaudível), eu acho que o pedido de vistas não ficou bem justificado, a forma que foi justificado este pedido de vistas, para um Vereador que esta ocupando o cargo a mais de três anos deveria saber que o orçamento não vai ser reduzido, se sobrar recursos do Legislativo vai voltar para o Executivo e o Executivo que ira gastar da forma que entender, não podemos condicionar, a não ser que a gente crie um projeto de lei, nós temos poder pra isso, nas emendas impositivas, que vários municípios tem, ai sim nós podemos destinar o recurso que sobra. Então o que nós estamos analisando aqui é se tem beneficio para a população ou não. Se entenderem que não, eu sou favorável, meu voto é favorável, não é porque é promoção pessoal. Essa forma de promoção pessoal eu poderia fazer de outra forma, com outras coisas, o momento pra ser feito tem que ser agora. Nós não poderia ter feito lá quando eu assumi. A legislação não permite, por isso que veio agora pra Câmara, protocolei no momento que a legislação permite, então, eu não vejo promoção pessoal, qualquer um poderia fazer qualquer emenda, nós temos poder pra isso. Não precisaria ser esse valor, poderia ter outra emenda dizendo que poderia ser o salario, o subsidio melhor dizendo de um mil e oitocentos, um mil e quinhentos, sei lá, qualquer outro valor. Então queria deixar bem esclarecido que sou favorável, não preciso de promoção pessoal, não preciso disso, se tiver que vir pra Câmara recebendo ajuda de custo, eu viria, acredito que vários de vocês viriam porque é um trabalho que vai dignificar nós Vereadores, que a gente esta servindo a população e não se beneficiando de recursos públicos.” Manifestou-se o Vereador Valdir Remus: Cumprimentou a todos e disse: “Quero dizer que sou contrario ao projeto por ummotivo, não vi órgão público melhorar alguma coisa diminuindo salário. Não cabe chegar ao extremo. Acho que o Vereador tem que ser remunerado sim e tem que ser Vereador atuante, ele tem que estar lá na comunidade, ele tem que estar na rua defendendo os interesses da população, então acho que por esse motivo, tem que ter uma câmara que seja remunerada, ate mesmo porque é um salario que esta dentro da media de toda a região, não tem nada de exorbitante, nada de exagerado, então, sou contrario justamente por isso. Poderia estar votando contra hoje, não sou mais candidato, mas eu acho injusto com algumas coisas. Então acho que tem que sempre tentar melhorar o salario do funcionário público, das pessoas públicas, mas a população tem que cobrar trabalho desses, honestidade, sinceridade, cobrar resultados. Meu motivo de votar contra é isso. Isso é uma desmotivação, quem sabe daqui uns dias a gente não vai ter aqui uma Câmara que venha aqui e debata assunto que interessa a população por esse motivo. Então acho que as pessoas tem que refletir muito quando a gente tenta fazer algumas coisas sem, eu penso que é um ato impensado, colega, acho que não tem necessidade disso, eu acho que isso não vejo que as pessoas vão ganhar. Acho que o Vereador nunca pode ficar na mão do Prefeito, uma câmara que não tem muita motivação, não estou desqualificando ninguém, que futuramente daqui dez, doze anos posso entrar nessa Câmara, mas eu que sendo melhorado faz parte e todo mundo merece, essa é minha colocação.” Manifestou-se o Vereador Vilmar Antônio Portela: Cumprimentou a todos e disse: “Eu até vou elogiar a posição do Vereador Valdir Remus, pela coragem de vir e manifestar o que ele pensa, dizer o que ele pensa e a gente tem que respeitar. Mas também quero justificar de outra forma, entendo a colocação do Seu Valdir, que os servidores tem que ser bem remunerado. Caso venha a ser aprovado este projeto, também poderá ser usado o valor que ira voltar para os cofres públicos do município, do Executivo melhor dizendo, porque toda a verba é municipal, mas vai voltar para os cofres públicos, poderá até melhorar o salario dos servidores. Também vamos fazer uma analogia, presidente de comunidade trabalha, se dedica, trabalha bastante na comunidade e não recebe salário, trabalha pela comunidade, as comunidades do interior ai, quem é presidente, quem já foi, sabe o serviço que dá e por outro lado não recebe nenhum valor, então não quer dizer que o Vereador não tenha que receber valor, eu concordo que tenha que receber, por isso até que eu fiz a emenda, poderia ter feito a emenda diferente dizendo que Vereador deveria receber só uma ajuda de custo, não, entendo que, valor aproximando de um salário mínimo seria condizente com a realidade do nosso Município. Então por isso que eu justifico o valor. Comparando, o Vereador exerce a função social aqui, a nossa sociedade, nós representamos o povo Sãovalentinense. Mas também nós não podemos onerar muito os cofres públicos para bem representar a população e eu acho que não é o salário que deixa o Vereador na mão do Prefeito, é o caráter, a seriedade, porque sempre que tiver alguma matéria importante acredito que ninguém vai se opor, ninguém vai, cada um tem a sua posição, como hoje o Vereador Valdir veio aqui e manifestou a sua posição, concordo plenamente que todos tenham que se manifestar e expor sua posição, eu só discordo nessa situação, Senhor Valdir de ficar na mão do Prefeito, eu acho que isso Vereador nenhum deve fazer, nós temos que sim defender os interesses da população. Se nós somos situação ou oposição, isso é outro fator. Se o projeto que vier do executivo for bom deve ser aprovado, se for ruim e nós entendermos que não vai beneficiar a população, vamos rejeitar. Então mais ou menos é isso que eu queria justificar.” Manifestou-se o Vereador Jose Idelmiro Rodrigues Ferreira: Cumprimentou a todos e disse: “Eu como Vereador, agora saindo, fica difícil optar por uma coisa ou outra. Eu acho sim que a questão da remuneração, o Vereador, ele pode se fazer valer, tem Vereador que vale dois mil e tem Vereador que não vale um real. Essa questão do Portela é uma questão que realmente a população não quer. A população não gosta de político.Nós somos heróis em estar nesta Casa e a gente sabe o que a gente faz para chegar e sentar nessas cadeiras. Não é querer sentar e não adianta ser doutor para sentar, primeiro tem que buscar votos lá fora e todos nós sabemos como é buscar votos lá fora. Esse mesmo povo que nos condena é um povo que nos cobra na campanha política. A gente sabe muito bem disso. Todos sabem. Nós políticos e o povo em si sabe o quanto custa pra nós chegar aqui. reduzir salário de Vereador em um País onde as pessoas enchem as cuecas de dinheiro, enchem, todo mundo viu isso. Não estou defendendo partido e nenhum político lá em cima, e nós brigando em São Valentim por questões de salário. Eu acredito, talvez vocês mais qualificados e estudados que eu, que o País tem dinheiro, se não tivesse, não roubavam na cueca. Os caras tinham apartamento com quarto cheio de dinheiro, e se os grandões lá em cima distribuíssem esse dinheiro para nós, estaríamos brigando aqui, reduzindo salário de Vereadores? Temos que começar lá por cima e não brigar aqui. Aqui tem dinheiro e temos que fazer com que esse dinheiro chegue até a população e o município tem dinheiro. O Cleomar Scandolara vai deixar, não sei pra quem que vai ganhar as eleições, mas o Município vai ter dinheiro. Eu não vou falar em salário de Vereador porque estou saindo agora, dizer para os Vereadores que vem chegando ai ganhar pouco fica difícil, mas eu acho que aquele Vereador que acha que dois mil é muito, ele pode renunciar ao assumir, diretamente junto ao Executivo. Acha que ganha demais, tudo bem, vai lá antes de assumir e explica no Executivo que não quer e esta achando o salario bom demais então, mas tem que ser antes de assumir, ai fica bom pra dois, pra quem quer aumentar e pra quem quer baixar. Tu não quer ganhar dois mil, vai lá e diz, eu não quero ganhar dois mil, esse dinheiro vai retornar para o caixa e resolvido o problema.” Manifestou-se o Vereador Vilmar Antônio Portela: Cumprimentou a todos e disse: “Colega Ferreira se manifestou, eu só discordo de uma posição dele, que tem que começar lá de cima. Acredito eu que mais de noventa por cento dos Deputados Estaduais, Deputados Federais, Senadores já passaram por uma Câmara de Vereadores, então a mudança sempre começa aqui, a mudança. Se nós educarmos bem nossos filhos, não vai precisar de polícia, não vai precisar de, os professores vão ter pessoas mais bem comportadas na sala de aula, então, nós é que temos que dar exemplo, começando daqui de nosso município, aqui em baixo, não nós seguir exemplo de quem tá lá no Legislativo, no Congresso, só isso Nobre Colega Ferreira, só nesse ponto eu discordo do que o senhor falou, no mais foi perfeito, cada um tem, a questão do salário de Vereador, subsídio, cada um tem seu preço e eu acredito que a gente tem que demonstrar o que a gente quer beneficiar a população, que é trabalhar em prol da comunidade. Só isso” Manifestou-se a Vereadora Solange de Souza Bottini: Cumprimentou a todos e disse: “Eu venho a esta tribuna para falar um pouquinho sobre esta emenda. Pode ser que a minha visão neste momento não seja tão bem compreendida, mas eu não me acho no direito de neste momento aprovar algo com tudo o aquilo que vocês já comentaram nessa tribuna de abaixar salario de Vereador. Eu concordo com o Senhor, Nobre Vereador, que se aqui não tivesse salário e eu quisesse estar aqui para representar o povo eu aqui estaria, porque se eu estou hoje aqui nesta Casa é porque eu gosto do que eu faço e eu tento fazer o melhor por todos vocês. Eu não fui eleita para vir aqui nesta Casa brigar e discutir coisas que pra mim são menos interessantes que certas coisas que acontecem nesse município e que nesta Casa ninguém nem se quer apresentou ou veio nesta tribuna discutir. Então eu acho sim que é um momento complicado discutir uma redução de salário de Vereador em um momento em que os políticos, queiram vocês ou não, não tem credibilidade nenhuma, dai eu luto para que jovens entrem e pra que sejam Vereadores, para que sentem na sua cadeira e na minha, como é que eu vou motivar o jovem a entrar na política com o que eles estão vendo hoje? O que vocês largar ou não nas redes sociais, eu não tenho medo de rede social, eu nuca tive. Fui eu quem fui em uma capacitação em Porto Alegre, que com o conhecimento que adquiri lá entendi que nós poderíamos e deveríamos transmitir as nossas sessões, de uma forma muito primária e muito sem qualidade, mas hoje as pessoas podem saber e sabem o que a gente aprova ou deixa de aprovar aqui. Nem sempre o que eu aprovo nessa Casa tem bons olhos por ai, mas eu tento fazer o meu melhor. Agora eu pergunto a vocês, colegas e a população, como é que eu venho aqui e brigo e incentivo nesses quatro anos e tento fazer um belo trabalho, tento buscar jovens e pessoas que nos substituam, porque esta cadeira não é cativa, ela tem que ser de todos, para que todo mundo entenda o que é um Legislativo. Isso aqui não é brincadeira, não é lugar onde a gente venha bater boquinha aqui não. Aqui a gente discute coisas sérias, não é que salário de Vereador não é sério, é sério, só que nós temos muita coisa para ser resolvida antes de resolver uma redução salarial. Então, como é que eu faço um convite, como é que eu brigo, para que os jovens entrem aqui, com que argumento? Com argumento de que esta Casa pode aprovar bons projetos, que São Valentim pode ir pra frente, que a gente sonhe que as coisas aconteçam. Mas isso nesse momento entristece, não tenho argumentos? Tenho, e não quero trazer aqui por menores da questão salarial! Eu entendo que sim, que nós somos merecedores de ter um salário e representar todo mundo. Quando eu me candidatei eu sabia qual era o valor que eu iria ou não receber nesta Casa, mas podem ter certeza de que não foi por este fator que eu estou aqui e concordo quando meu colega fala, doem parte do seu salário para entidades ou pessoas que as vezes precisam, ou digam, não, eu não quero, quero receber um mil e cem reais no meu próximo mandato. Façam isso, que isso sim vai ser bonito.” Manifestou-se o Vereador Fabiano Gaboardi: Cumprimentou a todos e disse: “Na verdade não estou aqui para bater boca e concordo também com o Portella em partes, mas não estou aqui para discutir com ninguém. Na verdade só estou aqui para justificar a questão que estamos falando de salário. Justificar o que a Câmara e o município gastaram comigo nesses últimos quatro anos. O que é o dever de um Vereador? Fiscalizar e trazer emendas para o município, recursos. Emendas que estão aqui comigo e vou mostrar depois para quem quiser ver. Justificar o que se ganha. Concordo com quem falou que tem Vereador que ganha dois mil, tem Vereador que não vale um real, isso é indiferente. Mas venho aqui justificando meu voto. Também não concordo com essa emenda. O Portela tem seus motivos e cada um tem seus motivos, eu só estou justificando o Vereador Fabiano. Fui atrás de emendas para a saúde e consegui nesses quatro anos, emendas para a agricultura, emendas pra obras. Não vou falar de valores, mas quem quiser saber estão aqui comigo e cada um vai entender do seu modo. Eu acho que o Vereador, eu, fiz com o meu compromisso de estar sentado nessa cadeira, fui atrás de emenda, me dediquei a isso e por isso aqui a justificativa do meu voto.” Colocada em votação. Rejeitada por seis votos a dois. Votaram a favor da Emenda Vereador Vilmar Antônio Portela e Vereadora Monica Perondi Remus. Votaram contra a emenda, Vereadores: Jose Idelmiro Rodrigues Ferreira, Vereadora Solange de Souza Bottini, Micael Renan Klimuk, Itacir Domingos Marca, Fabiano Gaboardi e Valdir Remus. Colocado em discussão o Projeto de Lei do Legislativo n. 008/2020. Manifestou-se o Vereador Vilmar Antônio Portela: Cumprimentou a todos e disse: “o projeto de lei que ficxa o subsídio, com o devido respeito aos colegas, fixa o subsídio dos Vereadores em dois mil e quatrocentos reais para os próximos quatro anos. Entendo eu que o valor não condiz com a realidade do município, um valor pra mim, exorbitante. Exorbitante por quê? Porque Vereador deve contribuir. Quem usar o cargo de Vereador, sentar na cadeira de Vereador, entendo que deveria ser para contribuir com a população e não buscar se beneficiar do cargo de Vereador como uma profissão, e sim, prestar auxilio a população, ajudar na aprovação de leis, aprovar tudo o que for em beneficio da população e não sobreviver do salário de Vereador como uma profissão. E mais, quero dizer também que a gente não vem discutir coisas de brincadeira como falaram anteriormente, aqui a gente faz coisa séria, nunca vim aqui brincar, desde que sentei nessa cadeira, não só agora como a tempo atrás, tudo o que eu fiz foi com seriedade, tudo o que eu faço é com seriedade. Então, essa questão de falar de discussão, discussão é normal ate para discutir o projeto, o que não pode é haver ofensas pessoais, agora a discussão do projeto, isso é normal. Se nós não discutirmos o projeto, se nós não falarmos o que esta acontecendo e outra, se não for divulgado para a população, também, não tem porque, dai a gente fecha. Fechamos nós aqui e aprova não aprova e deu. Eu acho sim que a população deve saber o que esta havendo aqui nesta Casa. Então por isso que as discussões elas são necessárias, são válidas, é um aprendizado. E acredito que nenhum dos nove tá aqui pra brincar, todo mundo veio para trabalhar, fazer o melhor de si, para demonstrar para a população o seu valor de cada um. Mas nem por isso devemos onerar os cofres públicos, mas como a maioria entendeu que a emenda não é condizente com a realidade, já manifesto meu voto que sou desfavorável ao projeto que fixa o subsidio em dois mil e quatrocentos reais.” Manifestou-se o Vereador Jose Idelmiro Rodrigues Ferreira: Cumprimentou a todos e disse: “quanto ao projeto acho que esta correto. Quanto a emenda, a questão de reduzir eu dei a ideia e acho que vai ficar na ata para que as pessoas que não puderam vir, ate em razão da chuva ou da falta de interesse não vieram, depois podem ler. Meu amigo, Fabiano, centro avante, Vereador, me lembrou das emendas parlamentares, isso ai é o canal. Nós veteranos já sabemos que temos que ir buscar dinheiro. Lá tem. Já falei que lá tem, falei né, antes, e tem com certeza?! Então é lá que esta o cofre. Lá esta o dinheiro, atrás das emendas. O Fabiano fez muito bem. Outros colegas também fizeram. Eu e a Solange também fizemos. Fomos buscar nos Deputados, naqueles caras que vem nos dar tapinhas nas costas, comer os nossos churrascos. Esses caras conseguem dinheiro, mas nós temos que ir buscar dinheiro. E o Prefeito faz isso e convida. É meu contrario, mas a gente sentou muito, o Cleomar é meu amigo pessoal, e a gente fez a política séria, ele me ajudou muito, o Cleomar, e as vezes pedia pra buscar aqui, ali, e a gente ia buscar. Essa é um questão politica séria. A gente faz, a gente não fica dizendo que fez, a gente faz e o Cleomar é testemunha disso, a gente briga para as coisas acontecerem em São Valentim. Bem lembrado Fabiano, nós também já fomos atrás e conseguimos emendas parlamentares e o caminho é esse. Emendas parlamentares, lá tem dinheiro, se aqui não tiver, lá tem.” Manifestou-se o Vereador Vilmar Antonio Portela: Cumprimentou a todos e disse: “quero dizer que mesmo não sentando em uma cadeira nesta Casa, também, nobre colega, conseguimos as emendas sem sair de São Valentim, só pegando o telefone e ligando. Giovani Feltz, enviou, tenho documentos, uma emenda de cento e cinquenta mil para São Valentim, eu nem era Vereador, era segundo suplente de Vereador, mas pela amizade que a gente tem com o Feltz ele enviou uma emenda de cento e cinquenta mil. Osmar Terra, também, através do Nadal, assessor, não o Nadal aqui da Emater, irmão dele que é assessor, foi assessor do Osmar Terra ele também conseguiu uma emenda, inclusive em beneficiamento a vocês que participam do CTG, a gente tem documentos também disso. Não era Vereador, mas a emenda esta ai em beneficio da população. Então não precisa ser Vereador para conseguir, basta ter contato.” Colocado em votação o Projeto de Lei do Legislativo n. 008/2020. Aprovado por seis votos e rejeitado por dois. Votaram contra: Vereador Vilmar Antônio Portela e Vereadora Monica Perondi Remus. Votaram a favor, Vereadores: Jose Idelmiro Rodrigues Ferreira, Vereadora Solange de Souza Bottini, Micael Renan Klimuk, Itacir Domingos Marca, Fabiano Gaboardi e Valdir Remus. Concedido dez minutos finais para manifestações pessoais. Manifestou-se a Vereadora Monica Perondi Remus: Cumprimentou a todos e disse: “Eu votei a favor do nobre colega Portela, acho que o valor poderia ser diferente, poderia sem problemas, mas assim, eu acredito que sim, esse valor, esse salário a gente batalhou para estar aqui, mas eu vejo um anseio da população em relação aos salários, ao que os Vereadores, e eu digo assim, é importante o salario? É. Concordo plenamente com todos, é, a gente precisa ter uma renda, por que eu por exemplo, entrei agora, conheço pouco, não tenho aquele conhecimento que os demais colegas tem. Mas assim, é um anseio da população e uma coisa que eu quando não era Vereadora sentia lá fora e pensava da mesma forma. Então, cada um tem uma posição. Eu acho que o Vereador não esta aqui só para receber um salário, ele esta aqui para defender a população. Quando eu trabalhei na saúde o salário que eu recebia, não era um salário exorbitante, mas nem por isso depois do horário, quando me ligavam no celular particular eu deixei de atender e deixei de ajudar essas pessoas. Cada um tem uma visão, eu não discordo da visão de ninguém, mas a questão salarial nem sempre vai agradar a todos. Ela vai agradar uns, ela vai desagradar outros. Mas eu acho que é importante sim essa questão, mas é importante também nós vermos o que a nossa população, quais são os anseios da nossa população. Então a gente pode estar hoje nessa discussão, mas ir lá demonstrar, ver o que é que cada um busca e talvez levar para um aproxima discussão, ninguém pode dizer que não, né? Cada um tem uma opinião, concordo, mas vamos trabalhar e pensar na população.” Manifestou-se o Vereador ValdirRemus: Cumprimentou a todos e disse: “Uma colocação, eu acho que não é a diferença do valor dos Vereadores que o Prefeito pode dar aumento para o funcionalismo, não é essa diferença que vai fazer a diferença, acho que gastar bem o dinheiro do município e vocês são testemunhas, a população é testemunha de quanto dinheiro se gasta mal, muito dinheiro se gasta mal, se gastasse bem, com certeza a gente iria melhor remunerar nossos funcionários, fazer mais pelo nosso município. Temos exemplo aqui da nossa rua da frente, que a gente fez uma rede de esgoto e depois arrebentou todo o asfalto, estou só citando um exemplo. Eu sei que a gente vai ser cobrado por que votou contra, mas eu acho que gastar bem o dinheiro do município é administrar e super importante para ter dinheiro para todo mundo.” Manifestou-se o Vereador Vilmar Antônio Portela: Cumprimentou a todos e disse: “quero dizer ao Valdir Remus, que acredito que a administração gastou os recursos públicos da melhor forma possível, da melhor maneira possível, embora os servidores do município sejam carentes de uma remuneração menor, mas isso não quer dizer que foram gastos mal os recursos públicos, inclusive também o Senhor foi vice-prefeito e teve a oportunidade de assumir como Prefeitoe teve a oportunidade de melhorar os salários dos servidores e não o fez, porque é fácil a gente criticar, eu já falei em outras oportunidades, eu aceito critica, é fácil criticar, mas tem que dar a solução e quando a gente tem oportunidade de fazer alguma coisa pro Município para melhorar a situação tem que fazer, não basta só vir aqui e dar uma de menino bom, tem que pegar e demonstrar, quando tem oportunidade, faça, não foi feito e os recursos públicos de São Valentim foram sim muito bem gastos, a população é testemunha disso, as aquisições de maquinas, as ruas asfaltadas, a unidade de saúde, os prédios públicos todos foram restaurados, atendimento na unidade de saúde, os veículos que foram adquiridos, então os recursos públicos foram sim bem gastos. Aceito a opinião contraria também, mas entendo que foram bem gastos esses valores e sempre vão ter falhas em todas as administrações, mas acredito que nas ultimas duas administrações teve mais acertos que erros, muito mais acertos.” Manifestou-se o Vereador Valdir Remus: Cumprimentou a todos e disse: “ com certeza eu assumi poucas vezes, nos dois mandatos algumas duas semanas, então quando a gente assume e o nobre colega sabe que não é possível. É um joguinho, mas a gente sabe que não pode ser irresponsável, assumir e já sair aumentando salário sem planejamento, então a gente tem que planejar no começo do mandato para quem sabe no fim do mandato conseguir fazer isso. Entendo que até é uma defesa. Mas a questão de gastar bem ou gastar mal não cabe a nós, claro que temos que cobrar, mas a população é quem tem que avaliar isso. É a população que avalia se foi bem, se foi bem gasto com máquinas, mas eu vejo que o anseio da população não é para comprar maquinas hoje, só comprar maquinas não é administrar bem, não é gastar bem. Se tu olhar nossa cidade poderia ter um outro investimento, de repente nós poderíamos ter comprado um pedaço de terra para colocar nosso parque industrial, isso é gastar bem. Não é que a gente despreza uma aquisição de uma máquina, mas acho que o gestor tem que ser ousado, tem que pensar algumas coisas diferentes. Entendo que eu poderia ter feito algumas coisas a mais, mas quando tu assume uns dias, o Prefeito quando estava de férias sentava ao lado da minha cadeira. Quando eu assumi ele estava todos os dias na prefeitura para ver. Então a gente não quer se indispor. Eu não tenho nada pessoal, mas é impossível a gente fazer o que gostaria. Eu tenho certeza que todos nós Vereadores gostaríamos de ter feito alguma coisa a mais, mas não é por má vontade, mas muitas vezes pela própria situação que a gente não faz o que a gente gostaria.” Manifestou-se o Vereador Micael Renan Klimuk: Cumprimentou a todos e disse: “ainda sobre o projeto não é legal, aconteceu isso mas esse projeto teria que ter ido a votação no inicio do mandato, decidir quanto que iria ganhar no decorrer dos quatro anos. Seria algo mais preciso. Assumir em janeiro, sentar e decidir, a partir de agora, vai ser mil, dois mil, dai queria ver como iria ser a votação. Isso cabe em outras situações, a própria justiça determina por si própria e assim vai. Eu acho que estamos em período eleitoral e as urnas vão dizer tudo, colegas. Fiquem tranquilos, se foi bem vai continuar, se for mal vai ter que sair. Isso as urnas vão dizer. E o povo é quem decide no final. Isso vale para o Legislativo e isso vale para o Executivo. Essa é a regra que nós vivemos. E também não adianta discursa, saracotear, reinar vai sair, também outros podem discursa, saracotear e reinar e vão ficar. O que vale é quanto contabilizar plin, plin, plin, plin e pronto, ou esta fora ou esta dentro. E não adianta querer gargantear. Mais dezenove dias e já sabemos se foi bem ou se foi mal.” Manifestou-se a Vereadora Solange de Souza Bottini: Cumprimentou a todos e disse: “Vamos falar então de gastos de dinheiro público? Quando eu entrei nesta Casa, uma das minhas primeiras solicitações foi para que fossem tomadas providencias em relação as nossas calçadas, passeios públicos, os quais ouso dizer que os nossos que pertencem ao município são os piores. Foi uma batalha vencida, eu perdi, e não tenho vergonha de dizer isso. Eu cansei, inúmeras vezes eu fui atrás, solicitei, vi inúmeros idosos caindo e se machucando, chegou o momento de alguém me dizer, chega! Não fala mais em calçada! Já cansou e até eu cansei, nem eu aguentava mais me ouvir. Esta rua, vocês acham que os quatrocentos e oitenta mil gastos ai, foram bem gastos? Eu acho que não! O esgoto está pronto? Não! Vai funcionar? Não! Quando meu colega aqui e muitas outras pessoas vieram aqui e pediram para que se tomasse uma providencia sobre esta rua, é porque a população desta rua não aguentava mais comer poeira, até hoje eles tem pó dentro de casa. Eles merecem? Muito! Eu garanto que todo mundo contribui, todo mundo paga seus impostos, então eles merecem muito que tenha sido feito isso. Mas nós população vamos pagar o preço por isso, porque, entra Pedro, Paulo, João, Antônio, o próximo gestor municipal vai ter que resolver esta encrenca, que é abrir esta camadinha de asfalto e vem toda a bagunça de novo. Isso sim eu acho que não é investir bem dinheiro público, porém as respostas que vieram antes desta reforma é que não se podia mexer. Ótimo pra quem precisava, porque eu tinha pena e eu também fui atrás para ver isso. Então eu acho que a população precisa sim. Esta semana eu recebi fotografias dos balanços da nossa única pracinha. Aonde é que as pessoas levam os filhos no final de semana? Uma pracinha com os balanços de corrente de mil novecentos e sessenta estão lá. Todos arrebentados e colocando as crianças em risco, por vários fatores. Isso sim a gente tem que olhar, investir, proporcionar um bem estar para a população. Não é só máquina, sim, somos um município agrícola e temos que investir na agricultura, sim, nós temos. Fabiano, parabéns, tu colocou muito bem. Eu estive com o Prefeito inúmeras vezes ele falou dessas emendas. Eu sei que desde o primeiro ano, o teu partido, com o teu Prefeito, juntamente com você, vocês foram buscar emendas, porque graças a Deus nesse sentido a gente teve abertura, eu e meu colega, fomos sentar com ele, fomos buscar emendas, fomos atendidos, veio emenda parlamentar para a saúde e para a agricultura. Estão ali, a ensiladeira, as máquinas, enfim, está ai, não preciso nem dizer o que veio. Eu fiz a minha parte e sei que muitos aqui fizeram. Isso é importante para nós, é um dinheiro de fora que faz toda a diferença para o nosso município, mas eu quero dizer com tudo isso, que não é só à agricultura e a saúde que precisam ir bem, a educação esta garantida, mas nós temos uma frota de Kombi e carros velhos que precisam ser renovadas também, vamos lutar por isso, que todos que aqui vierem que lutem e busquem isso, que é bem importante. Que nossos alunos tenham transporte digno, principalmente. Eu tive a oportunidade de acompanhar, fazer uma rota com esses motoristas e nesta oportunidade eu descobri o quanto é frágil e o quanto nós precisamos. Os motoristas ter que viajar e andar um quilometro, dois, com crianças pequeninhas segurando pra que não caíssem do banco e com a outra mão dirigindo. Isso me preocupou muito, porque nós não temos um carro adaptado com cadeirinhas para crianças, mas nós somos obrigados a oferecer o espaço para essas crianças estarem na escola. Então assim, tem muita coisa boa? Tem! O dinheiro público foi gasto de várias formas? Foi! Eu não venho nessa tribuna dizer que foi mal gasto, poderia ter sido melhor gasto, é nesse sentido. Mas temos muitas coisas que tem que ser mudadas sim." Não havendo mais nada a tratar, o Senhor Presidente declarou encerrados os trabalhos, e comunicou que a próxima Sessão Ordinária será realizada aos dezesseis dias do mês de novembro de dois mil e vinte, às dezenove horas. Em seguida convidou os Senhores Vereadores para assinarem o Livro de Presenças e a Ata, desejando a todos uma boa noite a todos.





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